A educadora brasileira Maria Nilde Mascellani foi responsável pela implementação de propostas de integração curricular ainda hoje consideradas inovadoras.

Plataforma “Currículo da Cidade Educadora” identifica e dissemina saberes locais, potenciais educativos e práticas pedagógicas com o propósito de promover a cidade educadora.

Como a cidade de Tremembé, no interior de São Paulo, se transformou em uma comunidade de aprendizagem com o apoio de escolas e famílias.

Nascida do anseio do território e construída com e para a comunidade, a biblioteca comunitária propõe a bibliodiversidade para encantar leitores e leitoras.

Em um território educativo, são reconhecidos e exercitados os potenciais educativos de seus diferentes agentes: escola, comunidade e a rede sociopedagógica se articulam para o desenvolvimento integral de todos.

A educação ribeirinha deve visar a construção de uma escola que atenda às peculiaridades territoriais, bem como uma formação de professores que valorize os processos locais.

A organização social, ao trabalhar intersetorialmente o território, é um dos equipamentos que garante o desenvolvimento integral do sujeito.

O Instituto Singularidades irá oferecer o curso “Matemática, cultura e sociedade – Etnomatemática e Territórios Educativos” com o intuito de fornecer elementos para que o professor lide com a matemática de maneiras distintas das pedagogias tradicionais.

Criar um calendário unificado no território é comungar datas importantes para os diferentes agentes da comunidade. Em Heliópolis, zona sul de São Paulo, isso só é possível através de planejamentos democráticos e que levam em consideração a história de formação do bairro.