Combater o racismo e construir uma escola que faça sentido para as(os) estudantes, suas famílias e o território ao redor, a partir destas pessoas e suas identidades e culturas, são dois dos pilares de uma educação decolonial.

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Para explicar mais sobre o conceito e como ele acontece no chão da escola, a Hora do Intervalo vai receber duas educadoras que vêm materializando esta forma de ensinar, aprender, cuidar e estar na escola.

Uma delas é Margarete Santos, professora e vice-gestora no Centro Municipal de Educação Infantil Castro Alves, em Salvador (BA). Ela também é psicopedagoga e especialista em Educação Infantil, com experiência de 25 anos de docência.

A outra convidada é Maria Conceição Ferreira, ou Conça, como é mais conhecida. Formada em Letras Vernáculas e Pedagogia pela UFBA, é educadora há mais de 30 anos. Desde 2016, é Diretora no Colégio Estadual Polivalente de Amaralina, em Salvador (BA).

A Hora do Intervalo vai acontecer nesta quinta-feira (30/11), das 16h às 17h (horário de Brasília). Você pode acompanhar e mandar suas perguntas pelo perfil no Instagram do Centro de Referências em Educação Integral (@cr.educacaointegral) e da Avante – Educação e Mobilização Social (@avante.osc).

Especial “Educação decolonial: O futuro da escola é ancestral”

A live também marca o lançamento do especial “Educação decolonial: O futuro da escola é ancestral“, do qual Conça e Margarete também fazem parte. Fruto de uma parceria entre o Centro de Referências em Educação Integral e a Avante – Educação e Mobilização Social, o especial será divulgado no início de dezembro.

As jornalistas destas organizações da sociedade civil, respectivamente Ingrid Matuoka e Carla Aragão, foram selecionadas pelo 5º edital de Jornalismo de Educação, da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), com apoio da Fundação Itaú, para produzir uma série de reportagens especias.

Os conteúdos trazem entrevistas com especialistas no tema e um retrato de como a educação decolonial vem acontecendo na prática em escolas de Diadema (SP), Rio de Janeiro (RJ) Salvador (BA) e São Paulo (SP), combatendo o racismo e promovendo a cultura de paz.