Vamos nos corresponder?

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Etapa:   2º ano do Ensino Fundamental

Objetivos: 

  • Proporcionar o acolhimento e a interatividade entre a criança, os profissionais da escola e seus familiares. 
  • Estimular a identificação de diferentes gêneros textuais. 
  • Desenvolver habilidades da linguagem oral e da linguagem escrita.

Tempo para a atividade: 2 aulas


Intencionalidades pedagógicas: A linguagem é uma atividade humana que medeia as ações dos indivíduos na realidade concreta. Nesta perspectiva, compreende-se que é pela linguagem que o indivíduo tem acesso a todo e qualquer tipo de informação, bem como, constrói conhecimento. Assim, esta atividade intenciona oferecer subsídios para estabelecer vínculo entre todos os sujeitos envolvidos, através de interações com a linguagem literária como disparadora de reflexões, potencializando o diálogo e a troca de experiências entre os envolvidos.

Como acontece: Para esta prática, sugere-se apresentar às crianças o livro “O Carteiro Chegou”, de Allan Ahlberg e Janet Ahlberg, publicado pela Editora Companhia das Letrinhas. A partir do livro será possível compartilhar com as crianças os gêneros textuais com ênfase no processo de comunicação e sua evolução através das mídias digitais, principalmente as cartas e bilhetes. Você pode incentivar sua turma a escrever uma carta para outras crianças da turma, oferecendo uma proposta de correspondência. É possível explorar e-mails e vídeos também. A sugestão é que o tema para a comunicação entre as crianças aborde como estão se cuidando durante a pandemia. As correspondências podem ser compartilhadas entre as crianças da turma através de recursos digitais ou de forma física, encaminhando os registros para a escola, que providenciará a distribuição.


  • Essa atividade pode ser realizada em aulas presenciais e em situações de afastamento social.
  • As cartas também podem ser redigidas com o apoio de um aplicativo. Você pode usar o Canvas, que é uma plataforma gratuita de design gráfico que permite criar vários tipos de registros, incluindo as cartas.
  • A troca de correspondências aproxima mais as pessoas umas das outras e pode ser um excelente recurso para estreitar o vínculo entre alunos, professores e familiares. Para ampliar o conhecimento e o repertório profissional dos educadores há leituras sobre as correspondências escolares na perspectiva de Célestin Freinet, entre elas, uma publicação disponibilizada pela Nova Escola, disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/1754/celestin-freinet-o-mestre-do-trabalho-e-do-bom-senso.

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